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PNLD (ANTIGA)

 

Um estudo divulgado em 2017 pelo Instituto Ayrton Senna revelou que quase 3
milhões de jovens com idade entre 15 e 17 anos abandonam a escola a cada
ano. A principal queixa dos estudantes está na falta de conexão entre o
conteúdo abordado nas aulas e a realidade deles.
Pensando nesse público e buscando alternativas para a evasão escolar, em 14
de dezembro de 2018, o Ministério da Educação homologou o documento da
Base Nacional Comum Curricular para a etapa do Ensino Médio com o objetivo
de tornar a escola mais atrativa, reforçando o compromisso com a educação
integral, em que se incluem os pilares cognitivo, social, emocional e ético.
A ideia é deixar de lado aquela escola mais conteudista e criar um espaço em
que os estudantes se tornem protagonistas da própria aprendizagem. Uma
dessas mudanças é a implementação, para 2021, do Projeto de Vida.

 

O que é Projeto de Vida?
Desenvolver no jovem o autoconhecimento, fazendo uma investigação de si mesmo para que
ele possa se tornar sujeito da própria vida com autonomia, ética e valores.
Com as mudanças previstas para o novo Ensino Médio, o professor passará a
ser um catalisador das questões trazidas pelos estudantes e poderá ampliar
ainda mais o conhecimento da turma. A partir de temas atuais e
contemporâneos, caberá ao professor trabalhar o desenvolvimento humano
nos jovens.Entre esses temas estão: meio ambiente, cidadania, mercado de trabalho e
educação financeira.

A adolescência é considerada uma fase bastante complexa para boa parte dos jovens. As
mudanças físicas, mentais e emocionais afloram nesse período – nem sempre de maneira
orgânica –, causando uma série de dúvidas e aflições. É nessa fase que o jovem começa a
construir uma personalidade e um Projeto de Vida, que será lapidado e complementado ao
longo da sua trajetória. Além disso, há uma necessidade crescente no sentimento de
pertencimento desse jovem, e cabe a ele descobrir esse “lugar” em que quer SER e ESTAR. A
escola, a comunidade e a família são os eixos catalisadores para o crescimento desse grupo tão
vulnerável.Os autores Reinaldo Domingos e Maria Elizabeth Seidl Machado construíram uma obra que
permite ao jovem entender o seu lugar no mundo. Em um volume único, com 12 vivências
estruturadas em capítulos divididos em três unidades temáticas (Identidade, Alteridade e
Multiplicidade), os autores apresentam a descoberta do “eu”, o encontro com o outro e, por
fim, a busca pela compreensão do mundo que rodeia esse jovem. Além disso, ao longo do
material, há dois projetos que colocam a comunidade ao redor da escola e as famílias dos
estudantes no centro das ações e realizações.

Com uma linguagem moderna e estimulante, a obra Juventude Plural: Projeto de Vida
apresenta as etapas da construção do conhecimento demarcadas por seções claras e com
objetivos bem definidos. Com temas relevantes ao universo do jovem estudante brasileiro e
número de capítulos diferentes em cada unidade temática, a obra permite diferentes
combinações garantindo a autonomia do professor e a articulação com diferentes realidades e
juventudes.

Iniciam a abordagem com base na leitura de imagens e da apresentação do percurso e das
vivências propostas. Por meio de informações básicas, pretende-se despertar o interesse e a
curiosidade do estudante para o tema a ser abordado, além de permitir ao professor perceber
os conhecimentos que os estudantes trazem, identificar o que é baseado em senso comum, o
que é baseado em informações pertinentes e o que é baseado em equívocos, para então
definir o “tom” da aula e das abordagens que se seguirão. As páginas de abertura dos capítulos
trazem os objetivos de aprendizagem a serem alcançados e sua justificativa, a relação de
materiais que serão utilizados ao longo dos capítulos e a relação de competências e
habilidades da BNCC que serão trabalhadas.
Trata-se do ponto de partida, a apresentação do tema central do capítulo. O objetivo dessa
seção é promover uma conexão mais efetiva entre o tema e sua implicação na realidade e no
cotidiano do estudante, esclarecendo questões essenciais no sentido de oferecer o mesmo
nível de informação para todo o grupo e despertar a curiosidade e a motivação para as
abordagens que se seguirão.
Essa é uma seção de grande importância para o encadeamento proposto pelo material e para
a formação pessoal do estudante. Certamente será uma das seções que, principalmente na
primeira exploração, exigirá mais tempo e olhares mais atentos. Os objetivos de aprendizagem
a serem conquistados por meio da prática da pesquisa são:

  • Construir uma postura autônoma em relação à informação e à aprendizagem.
  • Criar estratégias de estudo, pesquisa e registros.
  • Compreender a curiosidade como agente mobilizador no processo de
    desenvolvimento de novas aprendizagens.
  • Reconhecer a diversidade de fontes, referências e tipos de informação.
  • Experimentar diferentes formas de aprender e se relacionar com o novo,
    possibilitando o reconhecimento de modos eficientes de aprender.
  • Perceber e identificar fontes confiáveis, além de elaborar registros pessoais dessas
    referências para consultas futuras.
  • Identificar elementos que caracterizam as fake news, e desenvolver uma postura
    crítica em relação à cultura midiática e ao fenômeno da pós-verdade.
  • Oportunizar, de forma contextualizada, pesquisas de campo e visitas a museus,
    centros culturais e de pesquisas e empresas.
Os objetivos básicos dessa seção vão além de oportunizar a ampliação do repertório do
estudante e promover reflexões legítimas sobre o tema tratado. A referência a “outros
olhares” em todos os capítulos também objetiva aguçar a percepção do estudante.
Essa seção une leitura/interpretação e oralidade. Com base na apresentação de dados, fatos
e/ou opiniões, os estudantes são convidados a articular seus conhecimentos e visão de mundo
com as aprendizagens promovidas pelo percurso (introdução, apresentação do tema, pesquisa
e diferentes perspectivas) e construir sua opinião, elaborando argumentos e os sustentando-os
por meio de gêneros textuais orais.
Retoma os conhecimentos adquiridos, propõe a articulação deles com a realidade do
estudante, da escola e/ou da comunidade e oportuniza a aplicação prática ao apresentar uma
proposta de construção coletiva e colaborativa que responda aos questionamentos levantados
pelo grupo durante a atividade desenvolvida na seção anterior. Trata-se do momento “mão na
massa” que aciona recursos e recorre a habilidades e competências constituídas ao longo da
vida. As atividades propostas geralmente incluem a comunidade escolar. Os estudantes
experienciarão sugestões de projetos colaborativos, com o objetivo de buscar soluções para os
problemas apresentados e discutidos nos Bate-papos.
Promove a retomada das aprendizagens realizadas durante as seções Bate-papo e Realidade
em prática, tendo como ponto de partida para a reflexão o conhecimento e a análise de uma
experiência autêntica apresentada por sujeitos que a vivenciaram.
Chegou a hora de ligar os pontos e, como num mapa, enxergar o trajeto do ponto de partida
ao ponto de chegada. Para tal, essa seção traz a proposta de uma produção que tem como fim
a retomada do tema utilizado como fio condutor do capítulo. O objetivo é que o estudante
perceba que percorreu um caminho estabelecido e que esteve no centro do processo o tempo
todo, estruturando seus conhecimentos por meio de vivências e aportes, inspirando-se nas
experiências do outro para que, nesse momento, esteja apto a realizar uma grande costura
capaz de impactar positivamente suas ações e prepará-lo para elaborar o seu Projeto de vida.
Trata da avaliação do percurso pessoal. Com a apresentação de critérios explícitos, o
estudante é convidado a refletir sobre seu processo de aprendizagem, identificando seus
avanços, reconhecendo suas potencialidades e trazendo à luz possíveis pontos de atenção, e
também sobre a necessidade de avaliar suas estratégias de aprendizagem e retomar
determinadas leituras ou pesquisas. Trata-se de uma forma de reconhecer a própria
capacidade de aprender, tomar as rédeas das próprias conquistas e preparar-se para superar
as dificuldades com autonomia e responsabilidade, reconhecendo também que a
aprendizagem acontece ao longo da vida.
Meu trajeto: como o nome já revela, essa subseção propõe ao estudante apropriar-se do
trajeto percorrido. A apropriação ocorre de maneira legítima quando o sujeito tem a
oportunidade de tomar para si a experiência que viveu, misturando-a com suas vivências
anteriores, valorizando as crenças e transformando todos esses elementos em algo novo, que
vai ser devolvido para o mundo por meio de novos pensamentos, sentimentos,
comportamentos e ações, alinhados ao que se espera para o futuro.

 

Temática e sugestão de uso da obra
São muitos os caminhos e escolhas possíveis para o professor organizar o planejamento.
Levando em consideração um plano anual organizado por bimestres, nossa sugestão para o
desenvolvimento do projeto é de trabalhar um capítulo por bimestre, isto é, oito aulas para o
cumprimento das dez seções propostas, mas duas seções, certamente, vão se estender por
mais de uma aula: as que envolvem pesquisas e práticas com a participação da comunidade
escolar. Já para um planejamento que organiza o ano por trimestres, sugerimos que, no
primeiro trimestre, sejam trabalhados dois capítulos, e que essa escolha seja pautada no nível
de complexidade e na possibilidade de integração de temas/ações das atividades práticas
sugeridas na seção Realidade em prática.

 

Ressaltamos que a única exigência que o material impõe ao planejamento docente refere-se
ao Capítulo 12 – Projeto de vida, pois este foi concebido com o objetivo de resgatar as
vivências apresentadas ao longo do material e auxiliar o estudante a “costurar” as
aprendizagens adquiridas equilibrando expectativas e realizando ajustes em seu Projeto de
vida, ao mesmo tempo que reforça e incentiva o hábito de planejar para além das atividades
escolares, e, por isso, dever ser o último a ser concluído na 3ª série. Veja um exemplo de
combinação para as três séries no quadro:

 

 

 

Professor, quer saber mais sobre a obra Juventude Plural – Projeto de Vida?

Preencha o formulário e fique atento aos nossos eventos.

O grupo DSOP é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo PhD em educação financeira, educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos.

Para atingir essa missão, a DSOP Educação Financeira oferece uma série de produtos e serviços para pessoas, empresas e instituições de ensino interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre o tema.

Para conhecer mais sobre o trabalho do Grupo DSOP, acesse: DSOP – Educação Financeira.

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